Vale do Paraiba
Sub-região 1: Caçapava, Igaratá, Jacareí, Jambeiro, Monteiro Lobato, Paraibuna, Santa Branca e São José dos Campos.
Sub-região 2: Campos do Jordão, Lagoinha, Natividade da Serra, Pindamonhangaba, Redenção da Serra, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São Luiz do Paraitinga, Taubaté e Tremembé.
Sub-região 3: Aparecida, Cachoeira Paulista, Canas, Cunha, Guaratinguetá, Lorena, Piquete, Potim e Roseira.
Sub-região 4: Arapeí, Areias, Bananal, Cruzeiro, Lavrinhas, Queluz, São José do Barreiro e Silveiras.
Sub-região 5: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba.
Perfil demográfico e econômico
Segundo dados do SEADE 2020, a população estimada da região é mais de 2,5 milhões de habitantes. A RMVPLN representa 5,6% da média estadual.
Seu Produto Interno Bruto (PIB) é de aproximadamente R$ 136 bilhões (em valores de 2020), equivalente a 4,8% do total paulista.
Já o índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é elevado, atingindo 0,781, próximo à média estadual de 0,783.
Aspectos históricos e geográficos
A região é uma das mais antigas do estado em termos de ocupação humana, remontando ao período colonial português. A expansão cafeeira do século XVIII foi determinante para o seu crescimento, utilizando a mão de obra escrava.
Sua localização é próxima entre as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, aliada à infraestrutura rodoviária, como a Rodovia Presidente Dutra e as rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto e Dom Pedro I.
Diversidade produtiva e potencial turístico
A RMVPLN é um polo de inovação, abrigando centros de pesquisa como o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer).
Suas atividades econômicas abrangem setores como refino de petróleo, produção de automóveis, papel e celulose, além de oito polos de desenvolvimento criados pelo governo estadual.
Além disso, o turismo também desempenha um papel crucial, com áreas litorâneas, serranas e históricas que atraem visitantes.
A região é conhecida pelo rico patrimônio ambiental, incluindo unidades de conservação e programas de restauração, como o Nascentes e o Conexão Mata Atlântica.
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